Busco minha força na necessidade de poesia em tudo o que eu faço, uma curiosidade de entender o porquê do mundo. Uma anatomia da minha pergunta me leva para outras perguntas que se explicam para outras questões que me ajudam a me construir a partir de mim mesma. Desta forma complexa vou criando meus processos internos, mesmo quando as respostas ficam arquivadas em algum lugar. A plasticidade dos meus movimentos, feitos na poeira cósmica da vida, é a minha chama, a minha alma em relevo.
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