A PLENITUDE DOS MOMENTOS

Mesmo que você não perceba, sua mente e seu corpo percebem e reagem a qualquer manifestação exterior. Até aí nenhuma novidade e, por mais que já tenham falado a respeito, na corrida tresloucada que rege nossas vidas, a percepção do espaço que nos rodeia quase sempre nos passa despercebida. Se o óbvio não é percebido, como poderemos notar, verdadeiramente, as sutilezas? Como viver a plenitude dos momentos, a beleza da natureza e das pessoas? A nossa beleza? Nada místico nem compreensível só para alguns “iluminados” ou “iniciados”. Não, nada disso. Me refiro aos detalhes do nosso cotidiano, que “olhamos” mas não “vemos” nem “vivemos”. O homem do século XXI, isolado, mas globalizado em frente ao computador, massacrado pelos congestionamentos das cidades, contraria cada vez mais a natureza, o óbvio. Semeia, colhe hoje e colherá amanhã o inimaginável.Por isso, fugir do óbvio depende de cada um. Compreender os “sinais” mais simples da natureza é imperioso. Nossos corpos e mentes precisam (re)descobrir a harmonia que existe em nós mesmos. Ver menos

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