Eu fiquei realmente impressionada com a capacidade imensa de uma atriz que assisti numa palestra, de colocar poesia e ternura naquele momento.Ela disse que primeiro começou a pensar nos países que além do vírus precisam lidar com situações profundamente trágicas, como guerras, crises econômicas e políticas. E nos deu a dimensão do nosso ofício para seguir trabalhando. Sobre como alargar as possibilidades, e criar um novo começo. Sobre nós mulheres ela falou sobre buscar a nossa força na vulnerabilidade, eu me identifiquei, por sempre buscar a minha força na delicadeza. Ela é uma atriz que pensa com os pés, que segue buscando e investigando o seu Ser e realizando o seu Dharma, sus verdade em ação. O que aprendi de mais lindo é que tudo se resumiu à simplicidade. Ela disse que a maior possibilidade é o corpo, dançar por exemplo, pois é no corpo que todas a matéria dissolve o pensamento constante que precisa da lógica, do resultado em detrimento do processo. Enfim, a esperança moldada no mármore, no ato de esculpir a nós mesmas.
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