Atualmente pesquiso a multisensorialidade e a disponibilidade para criar a partir da minha identidade.
A proposta é a interdiciplinariedade, o relativismo, e os métodos comparativos.
A noção de performance aliada a ritos,rotinas, disciplina, o cotidiano.
A dança fazendo parte da vida individual e coletiva, a forma sensorial e perceptiva.
Procuro técnicas corporais que induzam a um fluxo diferenciado de energia , a uma intensificação da presença e consequentemente a uma alteração do meu estado perceptivo,para ampliar o diálogo com o público.
Quando estou em cena,o palco é o único lugar no meu mundo onde nenhuma intervenção, nada mesmo, me tira do meu estado de presença absoluta no aqui e agora..
Dançar como se fosse a minha última oportunidade de me comunicar, e dizer o que sinto, ampliar a minha urgência de falar o que nem sei bem o que é, um lugar onde as palavras não chegam, onde toda a tentativa de me explicar, seja válida, mas nunca de forma arbitrária. . Não tenho legenda.
Arquétipos , transculturalidade, técnica, tudo o que explica a presença humana e ajuda a traduzir sofrimento em encantamento.
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